O SARS-CoV-2 é um vírus identificado como a causa de um surto de doença respiratória, detectado pela primeira vez em Wuhan, na China, em dezembro de 2019, e que logo se espalhou pelo mundo.
Muitos infectados são assintomáticos, mas mesmo assim, é importante, ao agendar uma consulta ou um atendimento médico, questionar se os pacientes apresentam sintomas de infecção respiratória (por exemplo, tosse, coriza, dificuldade para respirar). Esses pacientes devem ser orientados, caso seja possível, a adiar a consulta para outra data.
Agora, se for realmente necessário prestar o atendimento, em paciente com suspeita ou positivo para Covid-19, é preciso levar em conta algumas recomendações:
– É recomendado o uso de alertas visuais (cartazes, placas e cartazes etc.) na entrada dos serviços de saúde e em locais estratégicos (áreas de espera, elevadores, lanchonetes etc.) com informações sobre: principais sinais e sintomas da COVID-19; forma correta para a higiene das mãos com água e sabonete líquido ou álcool gel, e sobre a higiene respiratória/etiqueta da tosse.
– Orientar os profissionais de saúde e de apoio quanto às medidas de precaução a serem adotadas.
– Orientar os profissionais de saúde e de apoio a utilizarem Equipamentos de Proteção Individual (EPI), caso entrem na área de isolamento, prestem assistência ou realizem atividadades a menos de 1 metro dos pacientes
– Os serviços de saúde devem implementar políticas, que não sejam punitivas, para permitir que o profissional de saúde que apresente sintomas de infecção respiratória seja afastado do trabalho, em isolamento dominiciliar.
– Se houver necessidade de encaminhamento do paciente para outro serviço de saúde, sempre notificar previamente o serviço referenciado.